A trama deste filme ocorre em um futuro próximo. Frank (Frank Langella) é um ladrão de jóias aposentado que possui dois filhos adultos. Seu filho Hunter (James Marsen) está cansado de visitar o velho pai, mas percebe sinais de enfraquecimento mental e princípios de deterioração nele. Preocupado, decide comprar um robô para que o estimule a atividades diárias (jardinagem, por exemplo) como terapia, já que o pai pode não conseguir mais viver sozinho.
Foram necessários dois artistas para fazer o Robô: Rachel Ma para o corpo e Peter Sarsgaard para a voz |
Desconfiada , Madison (Liv Tyler) pede para que o pai se livre do robô. Mas sem sucesso, pois Frank tem planos de um grande roubo de jóias em que o robô é essencial. Frank é apaixonado pela bibliotecária da biblioteca condenada, e pretende furtar as jóias do responsável pela demolição da biblioteca e criação de um centro comunitário.
Não é muito conveniente ler sobre o resto da trama, mas a doença mental de Frank começa a avançar e pode vir a atrapalhar seus planos e seus álibis. Questões morais e filosóficas são colocadas na película de maneira até um tanto monótona, mesmo assim, muito divertida.
Não se espera muitas cenas de ação em um filme sobre um idoso e um robô doméstico, mas partindo do princípio de que esse futuro não está tão longe, vale a pena.
O robô e Frank em uma das cenas mais hilárias do filme. |
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