sábado, 25 de maio de 2013

Frank e o Robô



A trama deste filme ocorre em um futuro próximo. Frank (Frank Langella) é um ladrão de jóias aposentado que possui dois filhos adultos. Seu filho Hunter (James Marsen) está cansado de visitar o velho pai, mas percebe sinais de enfraquecimento mental e princípios de deterioração nele. Preocupado, decide comprar  um robô para que o estimule a atividades diárias (jardinagem, por exemplo) como terapia, já que o pai pode não conseguir mais viver sozinho.

Foram necessários dois artistas para fazer o Robô:
Rachel Ma para o corpo e Peter Sarsgaard para a voz
Em princípio, Frank não gosta muito da ideia de ser mandado por um robô. Mas um novo universo se abre a ele quando descobre que seu novo amigo é incapaz de discriminar a expressão "atividade" da expressão "eticamente correto". Ele testa o robô num simples furto a uma biblioteca (que está condenada à demolição), obtendo sucesso, pede ajuda ao robô em tarefas simples, como destrancar fechaduras.


Desconfiada , Madison (Liv Tyler) pede para que o pai se livre do robô. Mas sem sucesso, pois Frank tem planos de um grande roubo de jóias em que o robô é essencial. Frank é apaixonado pela bibliotecária da biblioteca condenada, e pretende furtar as jóias do responsável pela demolição da biblioteca e criação de um centro comunitário.


Não é muito conveniente ler sobre o resto da trama, mas a doença mental de Frank começa a avançar e pode vir a atrapalhar seus planos e seus álibis. Questões morais e filosóficas são colocadas na película de maneira até um tanto monótona, mesmo assim, muito divertida.

Não se espera muitas cenas de ação em um filme sobre um idoso e um robô doméstico, mas partindo do princípio de que esse futuro não está tão longe, vale a pena.

O robô e Frank em uma das cenas mais hilárias do filme.

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