terça-feira, 28 de maio de 2013

Como tudo começou...

Buenas,

Finalmente consigo postar pela primeira vez!!!
Né Bier? Hahaha!

Brincadeiras a parte, estou aqui para falar dos livros de um autor, o qual sou fã, Dan Brown.


Esta é a minha coleção de livros dele. Dá pra ver que não falta nenhum. O "Inferno" chegou ontem.
Ok, "O Código Da Vinci - Roteiro Ilustrado", não é propriamente do Dan Brown, mas quem se importa.

A questão é: sou muito fã do cara.

Na época, quando todo mundo do meu círculo de amizades já tinha lido "O Código Da Vinci", eu ainda não tinha gosto pela leitura. Isso era 2005. A galera falava de um tal de Langdon e eu nem idéia.

De repente comprei um livro de mitologia nórdica (sobre o qual comentarei em outra oportunidade), só por causa dos CDZ. E nem sabia se ia ler. Quando comecei não parei mais. No dia em que terminei o livro de mitologia eu adquiri "O Código Da Vinci - Edição Ilustrada", conforme a imagem acima. Comecei a ler e... Meu deus que "troço" chato. Larguei. Set/2005.
Fiz mais duas tentativas e nada de pegar gosto.

Em Jan/2006 o "bagulho rolou". Consegui chegar no capítulo 26. Na edição ilustrada, é a página 114. Na 115 está "La Gioconda", a Mona Lisa, daí pra frente descambou e não consegui mais parar. O livro é excelente e eletrizante, com uma história que diz "lê mais um pouco, não para ainda". Peguei gosto pelo estilo do Dan Brown.

Desde então foram, na ordem, "Anjos e Demônios", não este que tu estás vendo aí na foto, mas um que eu baixei da net na época e imprimi no meu trabalho. Gostei mais que o "Código". Achei a história mais rápida. Tudo acontece em 6 horas. Muito bom mesmo.

Depois foi o primeiro livro lançado por ele, "Fortaleza Digital", conforme a foto. Aliás o único livro do Dan que tive pirata foi o "Anjos", mas me redimi (Edição Ilustrada). No "Fortaleza", a história é um pouco pobre, não que seja ruim, mas levemos em consideração, é o primeiro livro do cara.

Em seguida, li o que pra mim é o mais fraco em enredo, "Ponto de Impacto".

Na sequência, ganhei da minha esposa, namorada na época, de Dia dos Namorados, "O Código Da Vinci - Roteiro Ilustrado", e, com grata surpresa, percebi que o final é diferente do filme que passou nos cinemas. Excelente leitura. Possui os "storyboards", fotos das filmagens, elenco e produção. Rico conteúdo. Recomendo.

Daí fiquei esperando o novo livro. Em 2009, ano de lançamento de "O Símbolo Perdido", participei de uma verdadeira "caça ao tesouro" na internet, promovida pela Editora Sextante. O prêmio? Uma caixa com o livro, uma camiseta e alguns botons. Não ganhei o livro na promoção, mas foi uma boa brincadeira que eu fazia na hora do trabalho.

No Natal de 2009, ganhei "O Símbolo Perdido" de presente. Entrei 2010 grudado nele. Achei espetacular quando notei que o livro falava de um assunto que me interessa bastante, a Franco-Maçonaria. E mais ainda quando descobri que "Meu Mestre", Lord Darth Vader, é uma das gárgulas da Catedral de Washington. Neste momento coloquei Washington no meu roteiro de viagens.

Por fim, estou ansioso para devorar o "Inferno", mas terei que esperar um pouco, pois neste momento, estou lendo outro grande autor, C.S. Lewis, e suas "Crônicas de Nárnia". Mas a julgar pela minha "fome" de Inferno, Nárnia acabará rapidamente.

Agora me despeço.

Até o próximo post galera.

sábado, 25 de maio de 2013

Frank e o Robô



A trama deste filme ocorre em um futuro próximo. Frank (Frank Langella) é um ladrão de jóias aposentado que possui dois filhos adultos. Seu filho Hunter (James Marsen) está cansado de visitar o velho pai, mas percebe sinais de enfraquecimento mental e princípios de deterioração nele. Preocupado, decide comprar  um robô para que o estimule a atividades diárias (jardinagem, por exemplo) como terapia, já que o pai pode não conseguir mais viver sozinho.

Foram necessários dois artistas para fazer o Robô:
Rachel Ma para o corpo e Peter Sarsgaard para a voz
Em princípio, Frank não gosta muito da ideia de ser mandado por um robô. Mas um novo universo se abre a ele quando descobre que seu novo amigo é incapaz de discriminar a expressão "atividade" da expressão "eticamente correto". Ele testa o robô num simples furto a uma biblioteca (que está condenada à demolição), obtendo sucesso, pede ajuda ao robô em tarefas simples, como destrancar fechaduras.


Desconfiada , Madison (Liv Tyler) pede para que o pai se livre do robô. Mas sem sucesso, pois Frank tem planos de um grande roubo de jóias em que o robô é essencial. Frank é apaixonado pela bibliotecária da biblioteca condenada, e pretende furtar as jóias do responsável pela demolição da biblioteca e criação de um centro comunitário.


Não é muito conveniente ler sobre o resto da trama, mas a doença mental de Frank começa a avançar e pode vir a atrapalhar seus planos e seus álibis. Questões morais e filosóficas são colocadas na película de maneira até um tanto monótona, mesmo assim, muito divertida.

Não se espera muitas cenas de ação em um filme sobre um idoso e um robô doméstico, mas partindo do princípio de que esse futuro não está tão longe, vale a pena.

O robô e Frank em uma das cenas mais hilárias do filme.

Uma piadinha pra descontrair...

Não me perguntem o motivo...



...mas me matei de rir olhando isso.
Eu devo ser o cara mais engraçado do mundo!

domingo, 12 de maio de 2013

Os Frutos Dourados do Sol

Entre os livros de Ficção Científica que mais gosto, posso dar destaque e recomendar OS Frutos Dourados do Sol.

Trata-se de uma coletânea de contos de Ray Bradbury de notável abrangência. Na obra, os contos narram elementos fantásticos como também contos que abusam da simplicidade.

Alguns temas da obra:
Magia, em "A Bruxa de Abril", conto em que uma bruxa resolve possuir uma garota para uma única noite de romance.

Viagens no tempo, em "Um som de trovão" (beeem diferente do filme "O Som do Trovão", que ficou uma desgraça).

Lições sobre tolerância e karma, em "O papagaio de papel dourado, o vento prateado".

...Sem falar de Monstros, Filosofia, Mistério e outros atrativos em um só apanhado de páginas.

É claro, não dá pra dizer que o autor só acerta nos contos. Num aglomerado de histórias, é claro que algumas podem ser massantes ou pouco objetivas. Mesmo assim, vale a pena conferir.

Fica na lista de recomendações.

sábado, 11 de maio de 2013

Pacific Rim

Se você era fã do Jaspion, de Gundam ou de qualquer outra série que tinha Robôs Gigantes, você não pode perder isso!

Sem muito mais a dizer, vamos ao Trailer da obra:



Detalhe: Guilherme Del Toro na direção.
Te cuida, Godzilla!

Julho, 2013

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Iron Man 3 - Vale a pena?

Fala, galera!

Como devoto da Sétima Arte e das histórias em quadrinhos, não pude deixar de conferir a terceira película*  dos filmes do Homem de Ferro.
♪...Com que roupa...♫

*Ainda se usa esse termo?

Como vocês devem saber, a ideia nem sempre foi boa... nosso querido Tony Stark não era bem visto no universo dos super-heróis. Aliás, o próprio relutava contra essa alcunha, ele era simplesmente "O Homem de Ferro". Devo acrescentar ainda que o Tony Stark original era cabeludo, barbudo e alcoólatra, mesmo com seus atos altruístas, mesmo salvando o universo e inúmeras vidas... enfim, Tony era um acúmulo de defeitos humanos que, inesperadamente, transformou-se em um dos vingadores.
Tony Stark combatendo seu mais clássico
e poderoso inimigo: o Alcoolismo
As coisas mudaram quando a Marvel lançou o Universo Ultimate (deu um pouco mais de carisma a Stark), mas muita coisa deste personagem ainda estava por ser redesenhada... do contrário, o personagem seria (ainda) considerado por muitos um grande filho-duma-égua¹.

¹Do latim "Dumaputaeh Filius"

Em 2008 as coisas finalmente se alinharam para nosso amigo Tonynho. O roteiro já estava em andamento desde 1990, nas mãos da Universal, em 2006 foram passados os direitos à Marvel (questões de tempo e direito autoral) e passados dois anos, a Marvel colocou o diretor Jon Favreau e o ator Robert Downey Jr. na pele do magnata excêntrico, o que há muito se respeita, creditando o sucesso à direção e à interpretação única de Robert.

Em 2010 a dose foi repetida. O único problema foi um excesso de vilões em muito pouco tempo de filme. Podemos chamar isso de SHA3 (Síndrome de Homem-Aranha 3), que acredito, não será incomum em filmes de super-heróis, especialmente por parte da Marvel, após Iron Man 2.

Mandarim: um dos mais
 fortes vilões do Universo Marvel
Aí chegamos a 2013. Nós tínhamos Capitão América, Thor, Hulk e Os Vingadores. Os cineastas nos prometeram coisas, como a vinda de uma lenda dos quadrinhos: Mandarim, um dos vilões mais poderosos do Universo Marvel. Shane Black desta vez foi o diretor, por opção de Favreau, que ficou apenas na produção executiva. Problema? Vejamos...

Aviso 1 : Vamos partir agora para o enredo da bagaça. Se você não deseja Spoilers, não continue lendo a parte em azul escuro até o aviso 2.

A adaptação de quadrinhos para o cinema sempre foi um assunto delicado. Não queira estar na pele do diretor com uma missão como essa: fãs são horrivelmente difíceis de se agradar! Elaborei aqui uma listinha pequena de coisas que deveriam/poderiam/eram obrigatórias neste filme:

Decepcionado? Eu também...

1 - O Mandarim deste filme não passa de um imbecil disfarçado. Quem conhece os quadrinhos ia querer ver o Mandarim com seus 10 anéis de força, capazes de estraçalhar metade do mundo em menos de 10 minutos. (Tá, eu to forçando, mas quem conhece sabe do que eu falo.)

2 - A organização I.M.A., que é uma das mais poderosas organizações terroristas dos quadrinhos, não passa de um laboratório de nanotecnologia mal-representado, fazendo ataques internacionais de helicóptero? Como, diabos, ninguém desconfiou de que a base do ataque era americana, considerando que a mídia estavam em cima de Tony Stark após ele ter ameaçado estupidamente os terroristas?

3 - Por que focar tantos minutos de filme em que Stark está completamente ferrado? Muita coisa poderia ser poupada, especialmente aos espectadores. Tem muitas, muitíssimas cenas com Stark com uma arma na mão, tentando desarmar a I.M.A. inteira, apenas com 3 partes da armadura nova.

Vamos aos pontos interessantes do filme, pra você que tem esperança nos Estúdios Marvel:

1 - O filme perde o foco no egocentrismo de Tony Stark, e passa à questão do quão inventivo ele é. Considerado o segundo personagem mais inteligente do Universo Marvel, o que teria consertado o filme não seria vinculá-lo à franquia Iron Man, mas intitulá-lo "Tony Stark", considerando que em poucas ocasiões Stark veste a armadura.


2 - A apresentação de várias versões das Mach's. Um destaque especial para a Mach 42.


3 - Funciona muito bem como comédia, considerando que o vilão não passa de um palhaço, o roteiro raramente coloca Stark como herói. Porém, cabe destacar a "cena do avião", em que Tony pilota a Mach 42 e salva uma galera em queda livre.


Aviso 2: Terminam aqui as revelações sobre o enredo do filme.


Afinal, vale a pena?


Como eu falei na parte em azul, o filme serve bem como comédia, tem boas cenas de ação, mas coloca Tony Stark como o Chuck Norris da Marvel em muitos pontos, quando o cara deveria mais ser um MacGyver. Deu espaço demais para as cenas de ação com o Stark, do que para as cenas do Homem de Ferro que conhecemos, amamos e queríamos ter visto beeeeem mais no cinema.

Falei, agora é com vocês!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Olá

Olá galera!

Este é o ponta-pé inicial deste blog que vem para ser uma mesa redonda de discussões sobre filmes, livros e músicas.

Sejam todos bem-vindos!